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Lei contra palmadinha

É muito importante que haja políticas voltadas para defender a criança e o adolescente e que acima de tudo: CUMPRA-SE.
A sociedade está mudando, os arranjos familiares tomaram conta daquela tradicional família e é preciso saber olhar para uma nova forma de educação familiar, e quando a sociedade é chamada a refletir, repensar suas ações, todo o meio se beneficia com isso.
Vejo que “Leis”, muitas vezes coibem os pais, retiram deles o direito de ducar, de ensinar o certo e o errado, os deixam sem rumo. E ai, você me pergunta Prima: Mas por que isso acontece? Porque simplesmente as coisas foram imposta sem uma reflexão, os pais não foram chamados a repensar e aos poucos mudarem sua forma de educar, foi dado a eles o direito de acatar a lei, sem questionar.
Se a sociedade está mudando, então vamos educar os pais, usar meios para que reflitam sobre suas ações, usar a mídia e toda e qualquer fonte de informação para coscientizá-los. Fazer campanhas diretas sobre o assunto, conversar sobre as formas de castigos, ensinar como agir diante uma travessura, qual a melhor forma de educar, quando uma palmada é uma agressão, quando ela se faz necessária, contar com pessoas que educam sem bater, vivenciar o cotidiano escola, conhecer a família.
Isso deve ser feito porque nós pais, reproduzimos apenas a forma de educar que recebemos de nossos pais, e acredite Prima, quando temos filhos passamos achar que nossos pais tiveram sempre razão e que nos educaram da melhor forma e que cada palamada foi dada na hora certa e não é uma Lei imposta que vai modificar isso de uma hora para outra.
Corresmos o risco de repetir erros do passado, pais que queriam mudar o mundo, sem castigo, longe da repessão, mas não souberam lidar com a liberdade, não deram limites aos filhos, não souberam se impor e deram a sociedade filhos sem sonhos, sem limites e sem norte.
Não é isso que nós pais, hoje queremos para os nossos filhos. Queremos leis que os protejam de qualquer agressão, mas que não nos amedrote, nos deixe confusos e sim nos ajude a melhor educar.
O ECA nem sempre tem seu estatuto respeitado e isso ocorre porque não basta sancionar uma lei, é preciso proporcionar meios para que ela prevaleça, que os individuos se sinta seguro por ela e que se faça cumprir.

2 Comentários:

Ana Paula Gomes disse...

Olá, adoramos sua visitinha e estamos passando para retribuir.

Sinta-se a vontade para nos visitar, deixar comentários, dicas e sugestões sempre.

Beijos

Anônimo disse...

É preciso refletir sim, mas é preciso atuar.

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